Entre 42 ações, Toffoli priorizou caso Flávio Bolsonaro, diz jornal
Antes de beneficiar o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) em uma liminar publicada na segunda-feira (15), o presidente do STF, Dias Toffoli, atuou por dois anos em um caso que também tratava de compartilhamento de dados fiscais sem autorização judicial.
Contudo, Toffoli não viu motivo para determinar a suspensão de investigações pelo país, como fez no caso do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Desde então, segundo análise da Folha, 42 outros processos, que tratam principalmente de crimes de sonegação fiscal, foram colocados como dependentes dessa definição. Entre eles, quatro são relatados por Toffoli.